Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
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Romanove
Alex
Mauricio Katayama
7 participantes
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Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Sonho de consumo final: virar um 'diamante humano' depois da morte
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/080630/mundo/su____a_sociedade_1
COIRE, Suíça (AFP) - Por que passar o sono eterno debaixo da terra ou então espalhar as cinzas da cremação? Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um 'diamante humano'.
Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.
"Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação", explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.
Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.
"Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade", comenta Willy.
Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.
O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.
A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.
A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.
Comentário do Maurício: Se o serviço chegar ao Brasil, este é o fim que eu gostaria de dar para meus restos mortais (após doar todos os órgãos que estejam bons, claro). Não vejo motivo para ocupar espaço num cemitério, e acho que fica uma lembrança muito mais bonita (e limpa) para os entes queridos guardarem como recordação.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/080630/mundo/su____a_sociedade_1
COIRE, Suíça (AFP) - Por que passar o sono eterno debaixo da terra ou então espalhar as cinzas da cremação? Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um 'diamante humano'.
Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.
"Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação", explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.
Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.
"Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade", comenta Willy.
Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.
O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.
A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.
A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.
Comentário do Maurício: Se o serviço chegar ao Brasil, este é o fim que eu gostaria de dar para meus restos mortais (após doar todos os órgãos que estejam bons, claro). Não vejo motivo para ocupar espaço num cemitério, e acho que fica uma lembrança muito mais bonita (e limpa) para os entes queridos guardarem como recordação.
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Muito interessante Maurício, realmente vale a pena.
Vejo apena uma restrição: Se caso a situação financeira dos familiares apertar e eles tiverem que vender a pedra hein! Lá se vai o falecido... hahahahaha!
Vejo apena uma restrição: Se caso a situação financeira dos familiares apertar e eles tiverem que vender a pedra hein! Lá se vai o falecido... hahahahaha!
Alex- Investidor
- Número de Mensagens : 110
Data de inscrição : 18/08/2008
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Agora vender a mãe não precisa ser mais força de expressão.Hehehehhehehe imagina os vendendo a mãe ninguem merece.É melhor fazer que nem o Buffet doar a grana pra caridade e os entes queridos que ganhem o seu dinheiro
Romanove- Investidor
- Número de Mensagens : 333
Localização : Rio de Janeiro
Data de inscrição : 24/08/2008
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Muito interessante isso, no minimo inusitado, mas diria que é bem criativo e bacana...
De fato, fica-se uma lembrança muito bonita da pessoa que se foi...
Só não pode vender a mãe hein... hahahaha
De fato, fica-se uma lembrança muito bonita da pessoa que se foi...
Só não pode vender a mãe hein... hahahaha
PapaiSmurf- Co-Administrador
- Número de Mensagens : 440
Idade : 42
Localização : São Paulo - SP
Data de inscrição : 28/07/2008
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Minha opção sempre foi de ser cremado, mas agora vc ampliou meus horizontes... Melhor virar dimante do que virar pó
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
Acabaram com meu sonho de ser jogado em cinzas num FLAMENGO x vasco lotado ...
Agora eu quero é ser DIAMANTE !
Agora eu quero é ser DIAMANTE !
felipeno- Poupador
- Número de Mensagens : 49
Localização : Rio de Janeiro
Data de inscrição : 23/08/2008
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
felipeno
kkkkkkkk.... Também sou flamenguista doente, mas te garanto que se te jogarem como diamante ao invés de cinzas vai fazer mais sucesso.... outra coisa as cinzas tem que se em uma goleada do mengão
kkkkkkkk.... Também sou flamenguista doente, mas te garanto que se te jogarem como diamante ao invés de cinzas vai fazer mais sucesso.... outra coisa as cinzas tem que se em uma goleada do mengão
Re: Funeral diferente: Vire um diamante após a morte
O que será que influencia a cor da pedra hein? Teoricamente cinzas são cinzas, não deveria haver diferenças..
Fernanda Yamato- Investidor em Treinamento
- Número de Mensagens : 62
Data de inscrição : 05/08/2008
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